O Natal meio que acabou para mim com a morte da minha mãe, Dirce, em 3 de fevereiro de 2009. Ficou um vazio, parecia não ter mais razão comemorar o nascimento de Cristo com uma perda tão grande na família. Isso não quer dizer que eu não respeitasse o Natal. Mas eu não queria mais participar dessa festa. Minha vontade era me esconder em casa, tocar a vida e deixar que o dia passasse para voltar ao normal. Mas jamais abandonei minha fé nem minha ligação com o espiritismo kardecista, a forma que eu aprendi desde criança a ser cristão.
Este ano está diferente. Voltei a valorizar o Natal por causa dos ataques existenciais que o cristianismo está enfrentando, especialmente na Europa. Os ataques partem especialmente de extremistas muçulmanos que invadiram o continente e não escondem mais que essa é uma operação de guerra e dominação, que a maioria dos governos europeus covardemente se recusa a combater. Partem também de boa parte da esquerda que se perdeu numa degradação moral sem limites e hoje envergonha qualquer ser humano com um mínimo de decência. Uma simples árvore de Natal passou a ter uma nova importância no meio dessa barbárie.
O cristianismo e seus princípios precisam ser defendidos de maneira cada vez mais firme por quem acredita nele. Não basta mais uma atitude de indiferença. É preciso firmeza, ou seremos tragados por essa onda de violência e degeneração. Não é o que eu quero para meus decentes. Sem fanatismo, eu apenas reafirmo - sou cristão, sempre fui, e me orgulho disso.
Aproveito para desejar a todos os que me seguem um feliz Natal e um 2025 com notícias melhores que as de 2024.
THE NEW IMPORTANCE OF CHRISTIANITY
Christmas kind of ended for me with the death of my mother, Dirce, on February 3, 2009. There was a void, and it seemed like there was no reason to celebrate the birth of Christ with such a great loss in the family. That doesn't mean I didn't respect Christmas. But I didn't want to participate in this celebration anymore. I wanted to hide at home, get on with my life and let the day pass so I could go back to normal. But I never abandoned my faith or my connection with Kardecist spiritualism, the way I learned to be a Christian since I was a child.
This year is different. I started to value Christmas again because of the existential attacks that Christianity is facing, especially in Europe. The attacks come mainly from Muslim extremists who have invaded the continent and no longer hide the fact that this is an operation of war and domination, which most European governments cowardly refuse to combat. They also come from a large part of the left, which has lost itself in limitless moral degradation and today shames any human being with a minimum of decency. A simple Christmas tree has taken on new importance in the midst of this barbarity.
Christianity and its principles need to be defended more and more firmly by those who believe in it. An attitude of indifference is no longer enough. We need to be firm, or we will be swallowed up by this wave of violence and degeneration. This is not what I want for my decent people. Without fanaticism, I simply reaffirm - I am Christian, I always have been, and I am proud of it.
I would like to take this opportunity to wish everyone who follows me a Merry Christmas and a 2025 with better news than in 2024.
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