Ja fui chamado de "setorista de Elon Musk" pelos meus muitos artigos sobre ele na revista Oeste. O que eu posso fazer se esse sul-africano é provavelmente o homem mais influente do mundo, hoje?
É fácil reduzir Musk ao "ele apoia Donald Trump" nesse clima de histeria ideológica em que nos afundamos. Mas esse homem vai muito, muito além disso. É o cara que está preparando a colonização de Marte, que espalhou carros elétricos pelo mundo, que está implantando chips em cérebros de deficientes para que eles voltem a andar, que está conectando partes inóspitas do mundo à internet com sua rede de satélites Starlink. Musk é assunto o tempo todo.
Minha coluna desta semana para a Oeste fala de um de seus próximos passos: conectar os satélites diretamente aos celulares. Qualquer celular. Esse processo ainda vai demorar um tempo. Mas imagine o benefício que vai trazer a quem vive em locais fora do alcance das torres das operadoras. Ou que sofrem sob uma dessas tenebrosas ditaduras de Terceiro Mundo.
O celular com ligação direta com o satélite mal começou a ser implantado em fase experimental na California. Mais cedo ou mais tarde estará em nossos bolsos. Para conhecer mais detalhes, leia minha coluna na Oeste desta semana.
FREEDOM, EVEN IN THE FUTURE
I’ve been called the "Elon Musk correspondent" because of my numerous articles about him in Revista Oeste. What can I do if this South African is probably the most influential man in the world today?
It’s easy to reduce Musk to "he supports Donald Trump" in this climate of ideological hysteria that we’ve sunk into. But this man goes far, far beyond that. He’s the guy preparing the colonization of Mars, who has spread electric cars across the globe, who is implanting chips in the brains of disabled people so they can walk again, and who is connecting remote parts of the world to the internet through his Starlink satellite network. Musk is always a topic of discussion.
My column this week for Revista Oeste talks about one of his upcoming steps: connecting satellites directly to cell phones. Any cell phone. This process will still take some time, but imagine the benefits it will bring to those living in areas beyond the reach of cell towers or under the rule of one of those dreadful Third World dictatorships.
The direct satellite-to-cell phone connection has just started experimental implementation in California. Sooner or later, it will be in our pockets. For more details, check out my column in Revista Oeste this week (in Portuguese).
Comments